ASSIM COMO DESCE A CHUVA E A NEVE DOS CÉUS, E PARA LÁ NÃO TORNAM, MAS REGAM A TERRA E A FAZEM PRODUZIR E BROTAR, DAR SEMENTE AO SEMEADOR E PÃO AO QUE COME, ASSIM SERÁ A PALAVRA QUE SAIR DA MINHA BOCA; ELA NÃO VOLTARÁ PARA MIM VAZIA, ANTES FARÁ O QUE ME APRAZ E PROSPERARÁ NAQUILO PARA A QUE A ENVIEI.
SECA-SE A ERVA E CAI A SUA FLOR MAS A PALAVRA DE NOSSO DEUS PERMANECE ETERNAMENTE. Is. 40:8; 55:10,11.

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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O RELACIONAMENTO ENTRE O CRENTE E O MUNDO – Continuação

 

Por exemplo, Satanás usa a profissão médica, para defender e promover a matança de seres humanos nascituros; a educação, para promover a filosofia ímpia humanista e os meios de comunicação em massa, para destruir os padrões divinos de conduta.

Os crentes devem estar conscientes de que, por trás de todos os empreendimentos meramente humanos, há um espírito uma força ou poder maligno que atua contra Deus e a sua Palavra.

Nalguns casos, essa ação maligna é menos intensa; noutros casos, é mais. Finalmente o “mundo” também inclui todos os sistemas religiosos originados pelo homem, bem como todas as organizações e igrejas mundanas, ou mornas.

 

1- Satanás é o deus do presente sistema mundano (Jo. 12: 31; 14: 30; 16: 11; 2 Co. 4: 4; 5:19). Ele controla o mundo juntamente com uma hoste de espíritos malignos, seus subordinados (Dn. 10: 30; Lc. 4: 5-7; Ef. 6: 12,13).

 

2- Satanás tem o mundo organizado em sistemas políticos, culturais, econômicos e religiosos que são inatamente hostis a Deus e ao seu povo (Jo. 7: 7; 15: 18,19; 17: 14; Tg. 4: 4; 2: 16; e que se recusam a submeter-se à Sua verdade, a qual revela a iniquidade do mundo ( Jo. 7: 7).

 

3- O mundo e a igreja verdadeira são dois grupos distintos de povo. O mundo está sob o domínio de Satanás (Jo. 12: 31); a igreja pertence exclusivamente a Deus (Ef. 5: 23,24; Ap. 21: 2), Por isso, o crente deve separar-se do mundo.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O RELACIONAMENTO ENTRE O CRENTE E O MUNDO

 

Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele;

porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. I Jo. 2. 15,16.

*

A palavra “mundo” (gr. Cosmos) frequentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, fomentado por Satanás e existente à parte de Deus. Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus e de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação.

Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo.

Na presenta era, Satanás emprega as ideias mundanas de moralidade, das filosofias, psicologia, desejos, governos, cultura, educação, ciência, arte, medicina, musica, sistemas econômicos, diversões, comunicação de massa, esportes, agricultura, etc., para opor-se a Deus e ao seu povo, à Sua Palavra e aos padrões de retidão (Mt. 16. 26; I Co 2: 12; 3: 19; Tt. 2:12; I Jo. 2: 15,16; Tt. 4:4; Jo 7:7; 15: 18,19; 17:14).

 

 

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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

ORAÇÃO E INTERCESSÃO  -  Final

 

                                   12º PASSO

                                   O LOUVOR

                             (Sinal de Gratidão)

 

1. Jesus não só ensinou a iniciar orações com louvor, como também nos ensinou a finalizar do mesmo modo (Mt. 6: 13).

2. O Louvor deve selar toda e qualquer oração, iniciando com um ato de agradecimento e encerrando com u m ato de glorificação (Lc. 1: 46,47).

3. Não há nada que possa dar uma conclusão mais significativa para a oração do que uma declaração da grandeza de Deus (Ed. 3: 11).

4. Ao concluirmos a oração, louvamos a Deus pela sua grandeza em nos permitir mais uma hora de oração (II Sm. 22: 33-35).

5. Falamos muito sobre oração neste pequeno apanhado de informações, porém, ainda consideramos pouco, e, lembramos que o centro da oração é glorificar a Deus! (At. 4: 24).

6. Temos que aprender a levar conosco o espírito de louvor quando saímos do local de oração (Sl 104: 33).

7. Foi Martinho Lutero que disse (referindo-se à oração): “Lembra-te! Que seu amém seja forte, crendo que Deus, certamente o está escutando”.

8. Quer que seu amém seja um testemunho de fé? Então diga:

“Deus! Eu sei que posso confiar em ti. Tu responderás nossos pedidos, coloco minha confiança em tuas promessas, te louvo porque assim será”.

9. Não terminemos nossa oração com uma lista de pedidos pessoais, mas sim com espírito de gratidão.

10. Concluímos nossa oração com o fruto de nossos lábios (Hb. 13: 15).

 

       Cante! O cântico do guerreiro de oração (II Sm. 22: 23-35)

“Tu vais à nossa frente SENHOR, Tu vais à nossa frente, abrindo caminhos, abrindo caminhos. Tu me enches de força. Tu firmas meus pés. Tu adestras minhas mãos, para a batalha, já! Para a batalha, já!!

 

 

                     Senhor! Ensina-me a manter-me, em comunicação contigo!

        

 

                                                            Amém

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

ORAÇÃO E INTERCESSÃO  -  Continuação

 

 

                                  11º PASSO

                                   ESCUTAR

       (Eleve-se a presença de Deus para escutar Sua voz)

 

 

1. Escutar e ter a plena confiança que Deus verdadeiramente deseja falar conosco (I Sm. 3: 9-10).

2. Escutar se relaciona com meditar, porém em um aspecto único e distinto. Escutar na oração é absorver mentalmente as instruções de Deus com respeito a assuntos específicos (II Sm. 5: 19).

3. Quanto tempo faz que você não sente a presença de Deus? Quanto tempo faz que você não sente sua alma inundada pelo Espírito Santo? Quanto tempo faz que Deus não fala com você? (At. 10: 33).

4. A oração padrão do crente deverá contar com silêncio e concentração, nela deverá se fazer ouvir a voz serena e tranquila de nosso Senhor e Salvador penetrando através do alarido de nossos dias e nos trazendo mensagens de paz e gozo (I Rs. 19: 12,13).

5. Só Deus possui a solução para todos os nossos problemas; Esteja disposto a escutar e entrar em sintonia com as soluções que Deus tem a lhe dar (Dn. 2: 16-23).

6. Escutando, Deus nos ensinará a orar melhor (I Cr. 28: 19).

7. O preço do silencio é fechar nossos olhos, ao que o mundo considera importante, ouvindo apenas o chamado do Espírito Santo (Sl. 62: 5).

8. Escutemos atentemos para que estejamos seguros que todos os nossos planos de ação venham da mente de Deus ( At. 10: 9-16).

 

9. Como Deus nos fala nestes momentos de tranquilidade?

a) Frequentemente, de forma tranquila. Um sussurro em seu coração (Fl. 4: 7);

b) Em outras ocasiões sentimos que Deus nos guia suavemente (Êx. 33: 14);

c) Muito frequentemente, Deus fala através de sua Palavra (II Rs. 22: 11-13).

 

10. Durante o processo de escutar na oração, talvez você queira ter em mãos um bloco para anotações, assim poderá resistir a conclusões tomadas nesse dia.

 

 

                                       Senhor! Ensina-me a escutar.

 

 

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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Oração e Intercessão  -  Continuação

 

 

                              10º PASSO

                          A MEDITAÇÃO

           (Traga temas espirituais à mente)

 

 

1. O significado da palavra que traduz meditação e meditar, no Antigo testamento é estudar e refletir. Isto sugere uma minuciosa investigação de algum assunto espiritual (Sl. 1145: 5).

2. A hora da oração se fortalece quando o crente separa um tempo para meditar em temas espirituais diretamente com Deus (Sl. 1: 2).

3. No Novo Testamento a palavra que se traduz por meditar vai muito além de simples estudo. É conhecer, concluir e mudar de atitude, colocando em prática no dia a dia os conhecimentos adquiridos.

4. A meditação na Palavra de Deus, renova a nossa mente,

5. O salmista descobriu na meditação, um atrativo muito doce e prazeroso (Sl. 104: 34).

 

6. A Bíblia presenteia o crente com uma significativa lista de temas para meditação:

a) medite no próprio Deus (Sl. 62: 5);

b) Medite na Palavra de Deus (Sl. 1: 1,2);

c)Medite na obra de Deus (Sl. 77: 12);

d) Medite nas vitórias passadas (Sl. 143: 5);

e) Medite em pensamentos louváveis (Fl. 4: 8).

 

7. A meditação na Palavra de Deus oferece aos crentes benefícios espirituais que não se pode receber por nenhum outro meio. A paz com Deus e consigo mesmo é um desses benefícios (Is. 26: 3).

8. Na meditação nosso pensamento voa acima dos homens e do mundo, com o propósito de vermos o plano de Deus em uma perspectiva mais apropriada (Sl. 62: 1).

9. Adorar é um ato de amor. A meditação é um ato de reflexão (Lm. 3: 21-23).

10. Qualquer pensamento que satisfaça a regra de Fl. 4: 8 pode servir como base para a meditação.

 

                           Senhor! Ensina-me a meditar.

 

 

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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

 
Oração e Intercessão - Continuação



                                                      9º PASSO

                                           CANTICOS DE LOUVOR                     
                                    (Cante a sós na presença de Deus)    



1. Cantar a sós na presença de Deus é descobrir uma fonte inesgotável de gozo e inspiração (I Rs. 4: 32).

2. O canto dá à oração um toque de doçura expressa a alegria constante do crente (Tg. 5: 13).

3. A razão principal do canto é o fato de Deus estar atento a ele. Atrai sua atenção e a Ele propícia deleite. É para o Senhor sua honra e glória (At. 16: 25).

4. O Canto espiritual não precisa de talento ou técnica musical, precisa sim da graça de Deus no coração (Cl. 3: 16).

5. A consciência da presença real de Deus nos inspira a cantar-lhe louvores (Sl. 149: 3-5).

6. Cantar ao Senhor durante a oração é mais do que uma maneira descontraída e emotiva de louvar a Deus. É realmente uma poderosa arma de guerra à nossa disposição (II Cr. 20: 22).

7. Na verdade, o ministério do canto, quando usado adequadamente na oração, é uma arma que sempre conduz a bênçãos e vitórias (Is. 51: 11).

8. A Bíblia menciona pelo menos nove temas diferentes para louvarmos ao Senhor, através de cânticos na oração, são eles:
 a) Cantos de louvor (Sl. 106: 12);
 b) Cantos pela misericórdia de Deus Sl. 89: 1);
c) Cantos de ação de graças (Ed. 3; 11);
 d) Cantos em louvor ao nome de Deus (Sl. 69: 30);
 e) Cantos à Palavra de Deus (Sl. 119: 54);
f) Cantos de poder (Ex. 15: 1-3);
g) Cantos de vitória (Ap. 15: 3,4) 
h) Cantos com Salmos (Sl. 135: 3);
i) Um cântico novo (Sl. 149: 1).

9. O termo novo se refere a algo fresco. Um cântico novo significa um canto meu criado por mim, um canto que o meu coração nunca antes cantou (Sl. 144: 9).

10. Na verdade o canto ao Senhor é especialmente importante, porque nos introduz a outros aspectos da adoração (Sl. 66: 2).                                  



                                         Senhor! Ensina-me a cantar-Te louvores.                                                                


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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

 

8º PASSO

A AÇÃO DE GRAÇAS

(Confesse pela fé, as bênçãos recebidas)

 

1- Basicamente, a ação de graças é um ato que expressa nossa gratidão a Deus por todas as bênçãos específicas que temos recebido. (Cl 2: 6,7)

2- A ação de graças poderia chamar-se; A confissão das bênçãos. Isto é essencial na oração porque nos aproxima do coração de Deus e nos mantém inteiramente nele (Dn. 2: 23)

3- Dar graças, é a vontade de Deus (Its. 5: 18)

4- Dar graças a Deus na oração é a sua fragrância, sua melodia, sua poesia e sua coroa (Jr. 30: 19)

5- A ação de graças nos ajuda a atentarmos para a finalidade de Deus (Jo. 11: 41)

6- Ao se observar a vida de Cristo, é notório que o espírito de ação de graças era importante para Ele (Mt. 26: 27 e 15: 36; Jo 11:41)

7- Em todos os momentos da vida, mesmo que se apresentem muitas dificuldades, podemos descobrir motivos para agradecer a Deus (At. 27: 34,35)

8- Esforce-se em especial para escapar da tendência de generalizar a ação de graças. Lembre-se das razões especificas pelas quais você está agradecido (Lc. 2: 38)

9- Veja alguns exemplos de “ofertas” de ações de graças que você pode oferecer a Deus em sua hora de oração:

a) Dar graças pelas bênçãos recebidas recentemente, ou recebidas até mesmo na hora da oração (Lc. 17: 16; Dn. 2: 23);

b) Dar graças pela resposta de nossa oração ou pedido, antes que se manifeste (Fl. 4: 6)

c) Dar graças pelas bênçãos recebidas no passado, que ainda não havíamos agradecido.

10- Os guerreiros da oração sempre desfrutam de bênçãos especiais pelas quais oferecem uma oferta de ação de graças (Jr. 31: 12).

                

                              Senhor! Ensina-me a agradecer!

 

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domingo, 21 de outubro de 2012


Oração e Intercessão – Continuação

                                                
                                     7º PASSO
                                   A PETIÇÃO                
            (Necessidades supridas pela sua riqueza)
 


1. A petição é aquele aspecto da oração que nos leva a pedir a Deus coisas especificamente pessoais (II Rs. 20: 2,3).

2. O pedir é a forma que nosso Pai celestial fixou para seus filhos obtenham o que necessitam (Mr. 11: 24).

3. É correto dizer que pedir é a norma do reino de Deus. Se nem mesmo o filho real e divino foi excetuado desta regra (pedir para receber), tão pouco eu e você podemos desrespeitar esta regra (Mt. 26: 39).

  4. É evidente que devemos expressar que dependemos de Cristo para tudo nesta vida, e, é através da petição pessoal que expressamos isto (Fl. 4: 6).

 5. O Senhor anela responder nossas orações (Sl. 34: 15).

 6. Até o pedido mais simples, quando feito com fé, resultará em milagres (Mt. 8: 2,3).  

7. Quando fazemos petições pessoais há vários princípios que devemos adotar:
 a) oração especifica – bem definida (I Cr. 4: 10);
 b) Completa – oração não superficial (At. 4: 29,30);
c) Sincera – oração de intenção nobre (Mt. 10: 47);
 d) Simples – oração sem eloquência (Mt. 6:7).  

8. Há alguns casos que Deus não abençoa, até que queiramos suficientemente ao ponto de pedi-las (Lc. 18: 2-5).

 9. Ore por você mesmo, para que seja: Renovado, fortalecido; desperto; vitalizado; alimentado; sensibilizado; dinamizado e ungido pelo Espírito Santo de Deus (Ef. 3: 16).

10. Quatro fatores essenciais para receber respostas de sua oração, segundo (Jo. 15: 7):
 a) Permanecer;
b) Pedir;
c)Crer;
d) Receber.                                              


                     
                                                 Senhor! Ensina-me a pedir.


                                                             
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terça-feira, 16 de outubro de 2012

     Oração e Intercessão – Continuação                                  

                                      

                                       6º PASSO

                                 A INTERCESSÃO

                 (O Ministério sacerdotal na oração)

 

1. Basicamente, a intercessão é uma oração que se faz em favor de outra pessoa (Gn. 18: 17-33).

2. Quando o guerreiro da oração intercede, se esquece de suas necessidades pessoais e concentra toda a sua fé e sua atenção na oração por outras pessoas. Interceder é ser um mediador (Ex. 32: 9-14).

3. A intercessão não é apenas um meio de sustento e apoio, mas é também um instrumento de mediação e compaixão, através da qual flui a misericórdia de Deus (At. 7: 59,60).

4. Visto que a oração intercessora é uma arte tão excelente e difícil, não é de se admirar que requeira um longo e rigoroso período de treinamento e jejum (um Rs. 18: 42-45).

5. A intercessão é um trabalho. O ministério mais elevado da igreja, porque se relaciona com a salvação de almas preciosas (Sl. 2:8).

6. Em verdade, na oração não há objetivo mais nobre do que a intercessão; irmãos, o que pode ser mais importante do que participar da salvação de outras pessoas através da oração? (1Tm. 2: 1-4).

7. Os mais destacados e proeminentes intercessores são: Nosso Senhor Jesus Cristo e o Espírito Santo (Rm. 8: 34, 26,27).

8. A intercessão em favor dos homens – crentes ou descrentes – é a maneira mais prática e poderosa de demonstrar nosso amor para com ele (1Tm 2: 5,6).

9. Antes de interceder faça uma lista de pessoas, países e classifique-as por motivos. Ex. Conversão; reconciliação; saúde; libertação; etc. (Jó 22:30).

10. Não se canse de interceder pelo seu próximo. Agora, quando o Senhor lhe tocar para interceder por alguém em especial, saiba, isso pode significar que vai acontecer um milagre de Deus! (Rm. 1;9).

Lembre-se! A intercessão é como dar a luz, conforme descreve (Is. 66: 8,9): Quando está próximo o parto chegam dores, agonia e gemidos. Se orarmos assim sentindo a agonia do intercessor, Deus logo fará nascerem novos filhos.

Vamos interceder por todos os Países que ainda não há liberdade de pregar o Evangelho. Enquanto a maioria das pessoas no Brasil estão indo para a igreja atrás de riqueza e correndo atrás de cantores; milhões de pessoas estão morrendo no mundo, sem ouvirem falar da salvação. Pense nisso.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Oração e Intercessão – Continuação

 

 

                                     5º PASSO

                          VELANDO EM ORAÇÃO

(Fique com os olhos espirituais bem atentos para orar com eficácia).

 

 

1. Vigiar na oração é estar consciente dos diversos artifícios que Satanás usa para impedir a eficácia de nossas orações, assim, resista firme com o poder do Espírito Santo (Tg. 4:7).

 

2. Devemos durante a oração permanecer alertas (Pd. 5:8), evite:

a) Orações interrompidas por distração ou compromissos;

b)Orações sem propósito, ou seja, superficiais com vãs repetições, com eloquência desnecessária.

 

3. Duas sugestões de como desenvolver um espírito de vigilância contra Satanás são:

a) Reconheça seu plano de ataque;

b) Bloqueie seus esforços;

 

4. Vigiar nos permite estar conscientes do que está acontecendo além do nosso mundo físico (no mundo espiritual)) (Ef. 6:12).

5. Na verdade vigiar significa observar com cuidado, temos que desenvolver um plano de oração que nos ajude, de uma forma muito mais especifica a observar as necessidades que nos rodeiam (Is. 62: 6).

6. O Apostolo Paulo declara que velar dever ser uma característica de oração (Cl. 4:2).

7. Nenhum estudo sobre o tema da vigilância na oração poderia ser completo sem ressaltar o valor do Espírito na oração (Jo. 16:13).

8. Deus deseja sinceramente revelar segredos especiais durante a oração, afim de ajudar-nos a orar mais especialmente por necessidades particulares (At. 10:30,31).

9. Ao desenvolver o ministério da vigilância na oração, logo Deus nos ensinará a fazer orações muito especiais )At. 9: 10-12).

10. Amarre o inimigo! Declare-se vitorioso todos os dias! Lembre-se de sua luta espiritual (Ap. 12:11).

 

                                 Senhor! Ensina-me a vigiar.

 

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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Oração e Intercessão – Continuação

 

                          4º PASSO

USANDO A PALAVRA DE DEUS EM SUA ORAÇÃO

(O poder da Palavra para produzir orações eficazes)

 

 

1. Para alcançar os propósitos de Deus devemos incluir sua Palavra em nossas orações (Is. 55:11).

2. Usar a Palavra de Deus em nossas orações é trazer o próprio Deus para a oração (Jo. 1:14).

3. A verdadeira fé atua sobre a Palavra de Deus. Orar usando a Palavra de Deus é trazer fé à oração (Rm. 10:17).

4. A oração não faz com que a fé funcione, é a fé que faz a oração funcionar (Tg. 1:6,7).

5. A oração não deve se transformar em um rito religioso, pois precisa de poder, deve ser eficaz e correta, só assim trará resultados. Deus vela sobre sua Palavra para que ela se cumpra (Jr. 1:12).

6. A Palavra de Deus é vida! E em nossa boca produz orações vivas (Jo. 6:63).

7. Usar a Palavra de Deus com propósito específico na oração, é uma forma eficaz e acertada (Hb. 4:12).

8. Quando oramos usando termos e textos da Palavra de Deus, estamos cooperando com o que Ele, em sua Palavra, nos permite. Esta oração sempre prevalecerá (Tg. 5:16).

9. Quando descuidamos da leitura diária, sossegada e meditativa da Palavra, bloqueamos a linha de comunicação procedente do trono da graça de Deus (Is. 5:13).

10. Um plano simples de três passos, para fazer uma oração pessoal recoberta e recheada pela Bíblia é:

a)Leia uma passagem da Palavra de Deus;

b) Com calma medite no que você está lendo;

c) Crie uma oração pessoal enriquecida com as Palavras de Deus.

 

                Senhor! Ensina-me a orar com a tua Palavra.

 

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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

  Intercessão – continuação                        

 

 

                                3º PASSO

                              CONFISSÃO

              (admitindo nossa natureza pecaminosa)

 

 

1. Ao admitir nossa natureza pecaminosa reconhecemos a necessidade de perdão (Sl. 51.3).

2. Não podemos continuar a oração até que nos asseguremos que o templo está limpo (2 Cr. 29:16).

3. É um habito saudável para o nosso crescimento espiritual confessar a cada dia os nossos pecados (1Jo 2:1).

4. Não acumule pecados. Pecou? Confesse de imediato a Deus (1 Jo. 1:9).

5. Confessar não é nada agradável. Porém, permite a você expor claramente sem desculpas ou pretextos o mal cometido em sua conduta ou pensamentos (Sl 139:23).

6. A confissão proporciona a Deus acesso irrestrito ao coração do crente lança por terra todos os obstáculos para que a oração seja eficaz (Is 59:2).

7. Durante o momento da confissão atente especialmente para as pequenas coisas, aqueles pecados imperceptíveis que crescem até causar grandes prejuízos (Ct. 2:15).

8. Devemos nos aproximar de Deus com um coração que perdoa se quisermos ser perdoados (Mt. 6:14, 15).

 

9. A confissão nos abre caminho para:

a) A comunhão com Deus (Hb. 10:19);

b) Alcançar a misericórdia de Deus (Pv. 28:13);

c) Orações sem obstáculos (Sl. 66:18);

(d) A comunhão com nossos irmãos (1jo. 01h17min);

e) Desfrutar de uma vida abundante (Ef. 2:4-7).

10. A Oração de Davi (Sl. 51) nos apresenta um modelo prático de confissão diária, com quatro partes: “v.10 Cria em mim, ó Deus um coração puro e renova em mim um espírito reto. V. 11 Não me lances fora da tua presença e não retires de mim o teu Espírito Santo.”.

Nos versículos 10 e 11 podemos observar:

Santidade Divina – onde Davi clama ao Senhor, um coração puro;

Atitude divina – Davi clama por um espírito reto;

Direção divina – Davi pede para ficar na presença do Senhor;

Unção Divina – Davi clama pela presença do Espírito Santo de Deus.

 

                                             Senhor! Ensina-me a confessar.

                                                   

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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Intercessão – Continuação                                    2º PASSO                               ADORAÇÃO                  (Declaração de amor a Deus)  
1. Quando adoramos a Deus reconhecemos o que Ele é. (Ap. 4:8-11).
2. O Senhor busca adoradores que o adorem em espírito e em verdade (J0 4: 23,24).
3. A adoração exige sacrifício (Gn. 22:5).
4. Como templos, casa do Espírito Santo, devemos praticar a adoração como um sacrifício ao Pai, por intermédio de Jesus Cristo (1Pd. 2:5).
5. É preciso prostrar-se aos seus pés, reconhecendo seu senhorio sobre nós (Mt. 28:9).
6. A adoração deve ser feita com: Obediência; Preparação; Fé; e Consagração. (Gn. 22:2-9).
7. A forma mais elevada de veneração é a adoração (Ap. 22:8, 9).
8. O espírito Santo nos impulsa continuamente a adorar a Jesus Cristo (Jo. 16:14).
9. Adoramos a Deus porque o amamos (Lc. 7:37,38).
10. Ao adorar a Deus devemos: Reconhecer sua natureza; Reconhecer seus atributos; Honra-lo com seus nomes e qualificativos e Manifestar a Ele o nosso amor.
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sábado, 8 de setembro de 2012



1º PASSO


LOUVOR

(Sinal de Gratidão)



1. As primeiras palavras do Pai Nosso proporcionam ao crente uma base bíblica para iniciar toda oração com um momento de louvor (Mt. 6:9).
2. O louvor coloca Deus em primeiro lugar, o lugar que lhe corresponde desde o inicio de nossa oração (2Cr. 20:6).

3. Louvar a Deus é agradecer (Sl. 103:1-5).

4. O louvor e a adoração colocam Deus no centro de Nossas vidas, não nós (At. 4:24).
5. No louvor reunimos todos os feitos de Deus que conhecemos, os expressamos com palavras. Assim, o louvor chega a ser em sentido literal, fruto dos lábios para Deus (Hb. 13:15).

6. O louvor é muito mais que um simples complemento de oração, é um modo de vida (Sl. 34:1).

7. Deus habita no meio dos louvores de seu povo (Sl. 22:3).

8. Desenvolver uma vida de louvor é criar um escudo de proteção contra os ataques do inimigo (At. 16:24-26).

9. Ao louvar a Deus, abrimos caminho para que Ele fale e se faça presente (2Cr. 5:13,14).

10. Devemos louvar a Deus por suas bênçãos, são elas: Espirituais; Físicas; Materiais e ainda bênçãos diversas, e mais ainda; as bênçãos que estamos esperando devemos louvar a Deus agradecendo como se já as tivéssemos recebido.



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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

INTERCESSÃO –Continuação

 

 

COMO DESENVOLVER BONS HÁBITOS

 

1. Aprenda a reconhecer a Deus imediatamente ao levantar (Sl. 5:3).

2. Separe um momento especifico (At. 3:1) para sua oração devocional.

3. Use uma lista de “motivos de Oração” para fortalecer suas orações.

4. O espírito de oração não deve terminar quando saímos do nosso “quarto de oração” (1Ts. 5:17).

5. Passe tempo suficiente para aprofundar seu conhecimento de Deus. (Ef. 3: 14-19).

6. Escolha um momento de oração diária, em que você esteja livre de distrações.

7. Preocupe-se quando você perder seu momento de oração.

8. Desenvolva o uso de oração dirigida, com um proposito (oração específica) (Mt. 9: 38).

9. Sua oração deve ser organizada.

10. Ore em voz alta (Jr. 33:3).

11. Deixe que cada pessoa que você veja seja uma razão para uma oração interior (Mt. 9:36).

12. Planeje umas férias de oração anual.

13. Dedique um momento de cada hora para uma oração.

 

COMO EVITAR MAUS HABITOS

1. Não permita que sentimentos ditem suas orações (Mt. 26:41).

2. Não substitua a oração por nenhuma atividade.

3. Não se prenda ao legalismo dos padrões. “A oração deve ser tão natural como respirar e tão prazerosa como comer”.

 

MEDITE SOBRE ESTES NOVE (9) TÓPICOS

· Nosso Senhor Jesus Cristo sabia que a oração é a única solução para vencermos na batalha diária contra o inimigo.

· A oração foi mais do que parte da vida de Jesus, foi sua vida em si.

· Uma hora com Deus ultrapassa infinitamente a todos os prazeres e deleites deste mundo.

· Não há oração não há poder, onde há oração constante o poder de Deus é derramado amplamente.

· O que fazemos para Deus depende diariamente de como está nosso relacionamento com Ele, nosso relacionamento com Deus depende do que recebemos dEle e o que recebemos depende diretamente do tempo em que passamos com Ele em oração.

· No momento em que decidimos orar diariamente, Satanás enche nosso caminho de obstáculos para tentar nos impedir.

· Vivendo sem objetivo, poucas coisas se conseguem na vida. O mesmo ocorre com a oração.

· Pense, por que é necessário orar?

 

REFERENCIAS BÍBLICAS PARA ESTUDO

2Cr. 7:14; Mt. 6:9-13; Jo. 17; Lc. 6:12; 22: 39-46; 9:28-35; 5:15, 16; 2: 37; Mc. 1:35; 6: 46; Cl. 4:2; 1Ts. 5:17; At. 1:14; 2:42; 6:4.

 

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domingo, 26 de agosto de 2012

INTERCESSÃO  - Continuação

  


SETE (7) DICAS PARA INICIAR UMA VIDA DEVOCIONAL CRESCENTE
COM UMA (1) HORA DE ORAÇÃO POR DIA
 

1- Escolha o melhor horário para sua oração diária. Qual será o horário apropriado para você? Para ajuda-lo recomendo que seja a mais tranquila, repousada, sem contratempos, ou seja, a melhor hora do dia para você. Com isso, a oração será feita sempre no mesmo horário todos os dias.
 

2- Faça um compromisso diário com Deus. (Anote em sua agenda.). Fazer um compromisso significa que a partir deste momento, esta hora está reservada somente para estar a sós com Deus. Anotando em sua agenda, você poderá recordar quando revisar seus compromissos diários.  


3- Declare verbalmente seu compromisso todo dia ao levantar-se. Ao levantar-se diga: “Hoje tenho um compromisso com Deus” e diga a hora. Esta atitude fará com que sua mente esteja sempre se lembrando do seu compromisso vital.  


4- Lute, esforce-se contra todo o impedimento. Na hora determinada por você para orar, irão aparecer os mais variados contratempos (impedimentos). Quando isso acontecer não se entristeça, pois você sabe quem está tentando impedi-lo, peça ao Senhor uma saída.  


5- Desenvolva o plano prático da vida devocional do intercessor vitorioso. O primeiro passo é entrar no seu quarto e fazer uma leitura bíblica, assim prepara seu espírito para a oração. Então siga as instruções recebidas, passo a passo. É possível que em algum dos passos se tome mais de cinco (5) minutos, isto é natural. Deixe que o Espírito Santo o guie como Ele quiser. Não seja legalista, digo, não crie um padrão duro e rigoroso para sua oração. Prepare uma lista para cobrir cada aspecto com maior eficácia.  


6- Reconheça a extraordinária importância de uma hora por dia na presença do Senhor. Se sua oração for viva, eficaz, motivadora e renovadora, você anelará todos os dias pelo momento de estar em oração. Recomendamos orar em movimento, gesticulando com as mãos, com um tom de voz que você possa escutar, dando ênfase ao sentido de cada palavra. Ante a sua disposição vencedora, fugirão o sono e o desânimo. Pode também escolher a melhor posição possível e a mais confortável para você, (deitado no chão, a tradicional boca no pó, é a que mais gosto).  


7- Reparta com outras pessoas sua experiência e os princípios deste estudo. Além de revolucionar sua vida de oração, você também poderá colaborar com a renovação de outras pessoas. Não esconda esta bênção, comparti-lhe e contribua para armar e treinar outros intercessores. Se todos os crentes pudessem orar pelo menos uma hora todos os dias, certamente haveria um avivamento permanente em cada congregação.                                                



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domingo, 19 de agosto de 2012

INTERCESSÃO

 SEJA UM INTERCESSOR VITORIOSO




A IMPORTANCIA DA ORAÇÃO  


SENHOR! Ensina-nos a orar! Os discípulos impressionados pela vida de oração de Jesus pediram-Lhe que os ensinasse a orar (Lc. 11:1). Jesus nunca fazia nada sem antes orar (Lc. 6:8-13). E Ele nunca os ensinou a pregar, nem a cantar e nem a dançar, Ele os ensinou a orar.

Para Jesus a oração era prática prioritária, (Mt. 6:5-15). Relatando o inicio do ministério de Cristo, o evangelista Marcos diz o seguinte: Tendo se levantado em alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava (Mc. 1:35), mais tarde já pelo meio de seu ministério, Ele subiu ao monte afim de orar sozinho, depois de haver feito a multiplicação dos pães para alimentar 5.000 pessoas como vemos em (Mt. 14:23). E foi no final de seu ministério.

Lucas faz menção do fato de que sair para orar era seu costume (Lc. 22:39-41). Jesus tinha o hábito de orar e ensinar isso a outros, não apenas por meio de palavras mas também pelo exemplo, pelos evangelhos percebemos que a oração era atividade em que Jesus mais se empenhava, depois então transbordando de unção e compaixão Ele saia do local da intercessão para ir colher os frutos das vitórias obtidas em oração. Milagres grandiosos, revelações cheias de autoridade, curas maravilhosas e poderosas libertações.

Creio que a unção é a medalha divina que Deus entrega aqueles que lutam e vencem em oração. A oração era uma prática tão arraigada nEle, que mesmo no momento em que se encontrava na cruz, enfrentado a zombaria e o deboche dos que se achavam ali, as primeiras palavras que pronunciou foi uma oração, o que não nos espanta nem um pouco (Lc. 23:34). Ele encarou a morte do mesmo modo como havia passado pela vida, sem temor; e ao morrer confiou seu espírito aos cuidados do Pai dizendo que estava consumado (Jo. 19:30), porém, não devemos pensar que a morte dEle representou o fim de seu ministério de oração.

O autor de Hebreus afirma que o ministério de Jesus no céu hoje é a intercessão, por isso, também pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus vivendo sempre para interceder por eles (Hb. 7:25). Jesus ora por mim e por você, o Senhor Jesus nunca faria algo que não tivesse valor, ou que fosse enfadonho, sem vida e tampouco nos pediria que o fizéssemos, nesse momento Ele dirige a todos nós a chamada mais importante que existe. Repete para nós as mesmas palavras que disse aos discípulos no jardim do Getsêmani: Então nem uma hora pudeste vós vigiar comigo? Vigiai e orai para que não entreis em tentação! (Mt. 26:40, 41).

Jesus quer que aprendamos a passar momentos de comunhão com Ele.                                             



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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

 

ORAÇÃO – Continuação

 

 

V.7- Não me importunes.

 

A importunação implica em:

1- Pedir insistentemente.

1.1-O pedido tem que ser definido.

 

2- Buscar com persistência.

2.2- Ir em reuniões de oração.

 

3- Bater com insistência.

3.1- É o auge da perturbação

 

A RESPOSTA Á ORAÇÃO DEPENDE DE;

a- Comunhão com Deus.

Ex. Abraão, anda na minha presença e sê perfeito. Gn.17:1.

b- Obediência.

Ex. Abraão, Moisés, Jo. 15:14,15.

c. Perdão

1- Bom relacionamento entre os crentes, Mt. 5:23,24; Lc.11:4.

2- Bom relacionamento entre o casal, 1Pd.3:7.

3- Fé, Tg.1:6.

 

Sabendo que:

a- Ás vezes a resposta demora, porque ainda não está no tempo de Deus. Ecl. .3:1

b- Não pedimos direito, Tg.4:3,4.

 

IMPEDIMENTOS Á ORAÇÃO

A- PECADO, Is.59:2; 1Jo.1:8,9; Tg. 5;16.

B- AMOR AOS DELEITES, Tg.4:4.

C- FALTA DE ESPIRITO PERDOADOR, Ef.4:32; Mt. 5: 23,24; 18:23-35.

D- BRIGAS ENTRE O CASAL, 1Pd. 3:7. 

 

                                              Amém

                    ******************************************

 

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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

ORAÇÃO

  Texto base Lucas 11:5-14.

 
 O QUE É ORAÇÃO.

É Confição. 1JO.1:9.

É Comunhão. 1Jo. 1:3.

É Adoração. Ap. 7:9-12.

É Louvor Sl.105:1

É Gratidão. 1Ts.5:18.

É Intercessão. Cl.4:12.

É Suplica. Tg.5:18; Hb.5,7; Mt.15:21-28.

  
V.5- Qual de vós tendo um amigo. Jesus colocou a oração na base da amizade pessoal com Deus.Tg.2:23.
 Ex. Abraão foi chamado o amigo de Deus.Gn. Ex. da oração de Abraão, Gn. 18:22-32.
 Porque Abraão pode orar assim? Ele obedeceu a Deus. 1- Saiu de sua terra. Gn.12:1-3,4. 2. Não hesitou em sacrificar o seu filho Isaque. Gn. 22:18.  


V.5b. Á meia noite; Hora imprópria, isso mostra que: devemos ter ousadia na oração. Notamos essa ousadia na oração de Abraão.


V.6- Pois que um amigo... O pedido não era para ele.
1- Deus procura intercessores. Ez.22;30-31; Sl.106;23; Is. 59:16; Ef.6:18.
2- Deus abençoou a Jó quando orava por seus amigos. Jó 42:10.
3- Deus tem providenciado intercessores para nós.

a- O ESPIRITO SANTO, Rm.8:26,27;
b- JESUS CRISTO, Rm.8:34; Hb.7:25.

Exemplo de Intercessão Êx.32:30-35; Dt. 9:8-20.

Devemos fazer intercessão por todos. 1Tm.2:1,2.                                              


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segunda-feira, 2 de julho de 2012

  Cuidado com o Homossexualismo. O homossexualismo não é inato; logo, ninguém está predestinado a ser homossexual. Práticas homossexuais incidentais, muito comuns entre crianças e adolescentes, não significam que o seu destino seja a sodomia. São experiências negativas mas que não são determinantes de um desvio sexual nas outras faixas etárias, mas pode levar ao homossexualismo. Não obstante vários segmentos da sociedade estarem aprovando o homossexualismo, é a própria sociedade que ridiculariza o homossexual. A Bíblia inteira condena o homossexualismo, e o faz para o nosso próprio bem. Não se trata de legalismo, mas de preceitos e conclusões que visam à nossa tranquilidade A lei do Senhor é perfeita, refrigera a lama (Sl.19:7). Se a Bíblia condena a prática, não será insensatez entrar em conflito com a Palavra de Deus?   Como Sair do Abismo do Homossexualismo. De antemão sabemos que os que cometem este pecado, dificilmente podem ser ajudados, porque a grande maioria já assumiu as características de outro sexo, e não aceita conselhos, argumentando que nasceram diferentes de nós, e que precisamos aceita-los como são. Apesar de que o homossexualismo assumido seja de dificílima reversão, cremos num poder infinitamente superior, no poder de Deus e na graça de Nosso Senhor Jesus Cristo. A Bíblia assegura que qualquer pessoa pode deixar o mau caminho que está trilhando. É Deus quem promete lançar todos os nossos pecados nas profundezas do mar (Mq.1:19). E mais, diz o Senhor: Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro. (Is.43:25). Embora a grande maioria dos homossexuais não queira mudar de vida, tem alguns que lamentam sua triste situação. Para esses o remédio é Cristo, nEle se encontra a libertação. E conhecereis a verdade (Jesus), e a verdade vos libertará (Jo.8:32).




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domingo, 24 de junho de 2012

 
SODOMIA.
Sodoma e Gomorra estão na Bíblia como exemplo de pecado deliberado, Is.3:9 e o pecado do homossexualismo era abertamente praticado e em tão larga escala, que este ato tomou o nome da cidade. A sociedade era tão corrompida que na oração intercessória Abraão não encontrou dez justos na cidade.
Os pecados das cidades segundo Ez.16:49-50, eram o orgulho, complacência próspera e abominação; Gn.19:4,5 se concentra na perversidade sexual dos sodomitas, destacando o homossexualismo.
O pecaminoso oferecimento que Ló fez de entregar as suas filhas vs. 8, indica a vida e a influência desmoralizante de Sodoma.
Ló sendo justo e estrangeiro, era contrário a tais práticas, reprovando-os, é o que está implícito no dizer dos cidadãos vs.9 e comprovado por Pedro em sua epistola, 2Pd.2:6,8. Como estrangeiro este indivíduo veio aqui habitar, e queria ser Juiz em tudo. Eles não aceitavam a interferência do varão Ló em suas vidas e práticas dissolutas. Notamos na narrativa que Ló alcançou algum destaque entre o povo mas a sua influência não foi o bastante para que houvesse alguma mudança no comportamento destes desregrados. A sua liderança moral em nada mudou os costumes da sociedade.
( Isto nos lembra o erro de certos pastores que deixam o seu ministério para serem políticos pensando que vão mudar alguma coisa nas práticas vis da sociedade, mas seu fim pode ser igual à família de Ló em que suas filhas que viviam naquele ambiente de presmicuidade fizeram aquele ato ignóbil com o pai. Estes pastores com a sua moral em nada mudarão a má conduta dos cidadãos; antes eles é que poderão ficar corrompidos pelas práticas reinantes no meio político.
Se esquecem que só Jesus transforma o homem. Deixam a pregação do Evangelho, ..que é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, que faz a verdadeira mudança, para tentar mudar legislando. Se as leis fossem garantia de boa conduta dos homens, as que existem seriam suficientes para que todos fossem honestos).

A propósito recebi isto no facebook tem umas semanas.
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Gn. 19.4,5.
Antes que se deitassem, cercaram a casa os varões daquela cidade, os varões de Sodoma, desde o moço até ao velho, todo o povo de todas os lugares.
Este versículo deixa claro que a prática do homossexualismo era generalizada; desde o moço até ao velho todo o povo de todos os bairros.
A trágica experiência dos anjos na casa de Ló mostra que os pecados mais vis, mais execráveis eram praticados aberta e descaradamente.
Nos tempos modernos o diabo tem ressuscitado tais pecados os quais estão sendo uma prática comum e aceitos com naturalidade pela sociedade .
Mas a bíblia sempre condenou e condena ainda, tais aberrações. Lv.18:22; 20:113; Dt. d23:17,18; Jz.19:22; 1Rs.14:24; 15:11,12 2Rs. 23:7.
O QUE É HOMOSSSEXUALIMO (SODOMIA).
Homossexualismo é a atração entre indivíduos do mesmo sexo, com repulsão absoluta ou relativa para com os do sexo oposto. A palavra homo significa mesmo.
O adjetivo homossexual refere-se ao comportamento sexual do mesmo sexo. Há portanto, um homossexual masculino (de homem para homem), e um homossexualismo feminino ( de mulher para mulher).
Nos tempos modernos, o homossexualismo tem se expandido de modo surpreendente. Sua expansão está sendo vista com naturalidade e até havendo grande incentivo por parte dos meios de comunicação.
Como é Encarado o Homossexualismo.
* Uma opção. De acordo com certos segmentos da sociedade, o homossexualismo deve ser aceito se4m discriminação porque se trata de uma opção.
* Nova forma de moralidade. É a conclusão de certos intelectuais que se têm aplicado no estudo da homofilia (sinônimo de homossexualismo). Sustenta a nova moralidade que qualquer prática de sexo (hetero, homo ou auto) poderá, ou não, ser aceita, dependendo de uma condição: que esteja inteiramente a serviço do amor.
* É apenas um fato. O homossexualismo, segundo essa corrente, é tão-somente um fato que deve ser aceito. Inútil é ignora-lo. Não é transgressão moral nem espiritual, apenas um fato. A defesa desta tese é que o homossexualismo não pode ser julgado por uma tendência que não escolheu.
* É doença. Homossexualismo tem sido diagnosticado como esquizofrenia, como desvio mental. Neste caso, o homossexual é mais vítima do que transgressor.
* Comportamento sadio. Numa completa reversão do que vinham diagnosticando, psiquiatras progressistas vêm defendendo a tese de que o homossexual não tem de que se envergonhar, nem deve ser marginalizado, porque sua conduta é normal. Pode ser tão feliz como o heterossexual, pois seu comportamento é sadio.
* Imoralidade. Para um vasto segmento da sociedade, homossexualismo é pura e simplesmente um caso de corrupção ou depravação voluntária, uma dissolução dos bons costumes. É uma conduta sem pejo, cínica, e desrespeitosa atrevida dos mores ou normas profundas da sociedade.
São três as correntes que procuram explicar a homossexualidade: a intelectiva ou educacional; a psicogênica e a endocrinológica.


A Bíblia é incisiva: É PECADO. Não te deitarás com varão, como se fosse mulher; é abominação Lv.18:22. 1Co.6:9-11.
 
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segunda-feira, 18 de junho de 2012

CONCÍLIO DE JERUSALÉM

1.  Atos 15
No concílio de Jerusalém houve a decisão definitiva para a não observância, das práticas judaicas. Foi o rompimento definitivo com a velha dispensação, ou melhor com a religião dos Judeus. Observamos nos versículos, um, dois e cinco (1,2,5) a contenda que os judeus fizeram para que fosse observada a lei pelos gentios . Pedro nos vs. 7-11, dá a sabia resposta: todos são salvos pela graça. Depois de escutarem o testemunho de Paulo e Barnabé como Deus operou grandes maravilhas entre os gentios, ficou decidido por intermédio de Tiago o presidente do concílio que:
Vs. l9,20 – Os gentios não devem observar a lei, tão somente abster-se da:
Contaminação dos ídolos, relações sexuais ilícitas (abrange todas as relações sexuais fora do casamento), da carne de animais sufocados e do sangue.
Aqui é o embrião da doutrina para a igreja; depois Paulo em suas epistolas trata mais detalhadamente como veremos a seguir.
Vs.20 – Relações sexuais ilícitas –(prostituição) relações sexuais em todas as suas formas, fora do casamento.
No grego temos três palavras para relações sexuais:
1- Fornicação. Relação entre solteiros.
2- Adultério. Relação em que um é casado.
3- Prostituição. Relação sexual com pagamento.
Na atualidade o diabo sabiamente tem trocado o nome do ato sexual ilícito, (adultério, prostituição) para a bem conhecida frase fazer amor, até mesmo colocando na cabeça das pessoas que elas tem o direito de praticar sexo com quem quiserem, excluindo todos os padrões morais e religiosos. Levando o ser humano a uma condição mais baixa do que os animais irracionais.
 


DEFINIÇÃO DA PALAVRA AMOR.
. O amor = consideração, dedicação, respeito, reverência.
. O amor é mais do que um sentimento entre duas pessoas; é uma auto-dedicação voluntária, amorosa e recíproca entre duas pessoas.
. Amar é viver para o outro, para faze-lo feliz, reciprocamente.
. Amar é mais do que um sonho lindo.
. Amar é comprometer-se reciprocamente.
. Sem comprometimento sincero não há verdadeiro amor.
. Amor é afeição profunda, que não olha os defeitos do outro, mas só as qualidades.
 
O VERDADEIRO AMOR FOI REVELADO POR CRISTO.
Não está escrito nos Evangelhos que Jesus tenha empregado frases tais como Deus te ama, Deus ama os homens, para expressar o amor de Deus. Ele não andou apregoando o amor, antes, porém, colocou o amor em prática; revelando-o por Seus:
incontáveis atos de cura compassiva (Mc.1: 41; Lc.7:13);
por seus ensinamentos acerca da aceitação do pecador por parte de Deus (Lc.15:11; 18:10);
e pelo fato que Ele mesmo era amigo de publicanos e desprezados.
Essa atividade salvadora é declarada por João como uma demonstração do amor de Deus, proporcionando uma eterna realidade de vida aos homens (Jo.3:16; 1Jo.4:9). O drama inteiro da redenção, centralizado na morte de Cristo, é o amor divino em ação (Gl.2:20; Rm.5:8; 2Co.5:14).
Este amor conhecido e revelado na pessoa de Cristo, e na redenção (Rm.5:8) faz parte da própria natureza da Deidade (1Jo.5:3:16) e Jesus Cristo que é o amor encarnado e personificado (1Jo.3:16) é a auto-revelação de Deus.
O verdadeiro amor é acompanhado de obras (colocado em prática) e não é meramente palavras. Em (1Jo.3:18) está a perfeita definição. Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade.
 
NO GREGO EXISTEM QUATRO PALAVRAS QUE DEFINEM QUATRO TIPOS DE AMOR.
1- Eros...............Amor instintivo (paixão).
2- Storge............Amor afetivo – familiar - conjugal
3- Phileo.............Amor fraternal, filantrópico
4- Ágape.............Amor divino.
O que é o amor instintivo (Eros- erotismo, erótica).
- É totalmente centralizado no corpo físico, atração física, paixão;
- É um amor erótico, egoísta, interesseiro, pecaminoso;
- É um amor leviano, irresponsável e descontrolado ;
- É um amor alimentado só de sensações e emoções.
HOJE É O AMOR INSTINTIVO QUE PREDOMINA, ESTE AMOR ESTÁ FADADO A SE TRANSFORMAR NUMA GRANDE E REPENTINA DESILUSÃO.
VEJAMOS O EXEMPLO DE AMNOM – 2Sm. 13:1.
.....e aconteceu depois disto que tendo Absalão, filho de Davi, uma irmã formosa, cujo nome era Tamar, Amnom, filho de Davi, amou-a.
A- Amnon poderia por meios legais em Israel casar-se com Tamar, (veja os vs. 12,13), mas o que ele queria era apenas saciar seu instinto.
. Veja como terminou esse Grande Amor. Vs. 14,15.

B- O amor de Amnon terminou repentinamente, logo após ter violentado (estuprado) a Tamar; expulsou-a de sua presença, seu amor se transformou em aversão por Tamar.
C- Assim tem sido com muitos hoje, os quais não pedem a direção de Deus para suas vidas.
.Veja ainda o exemplo de Salomão – 1Rs.11:1
. No coração do homem de Deus cabe o amor de uma mulher, e
não de muitas mulheres, isso é amor instintivo.
 
VEJAMOS A DIFERENÇA ENTRE O AMOR E PAIXÃO
. O amor é controlado...............................A paixão é descontrolada
. O amor é gradativo..................................A paixão é súbita no inicio
. O amor esfria lentamente......................A paixão esfria rapidamente
. O amor não se transforma em ódio.......A paixão sim
. O amor busca qualidade de caráter ......A paixão só busca aparência
. O amor apresenta-se como de fato é.....A paixão, só mentiras
. O amor procura dar mais que receber...A paixão é egoísta
 
O QUE É AMOR AFETIVO (STORGE).
È o amor familiar, amor conjugal, almas unidas, vidas unidas, corações unidos, e não apenas corpos.
. É um amor realista.
. É um amor responsável e leal, baseado na confiança mútua.
. O amor afetivo envolve respeito pelo ser amado.
 
O QUE É AMOR FRATERNAL (PHILEO).
. É amizade, afeição, amor filantrópico, amor ao próximo, amor social, comunitário.
 
O QUE É AMOR DIVINO (ÁGAPE).
A- Ágape é o amor que procede de Deus, é um atributo de Deus. É o amor que não pede nada em troca. Vejamos a descrição do amor em 1Co.13:4,5. ...O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal, não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade, tudo sofre, tudo crê, tudo espera tudo suporta.
Na interpelação que Jesus fez a Pedro em João 21: 15-17, no texto grego está escrito que Jesus perguntou a Pedro se ele o amava (Agapaõ o amor divino), mas Pedro humildemente lembrando-se de ter negado a Jesus, só lhe respondeu com o amor fraternal (phileõ), mas anos depois, cheio do amor Ágape, morreu pelo seu Senhor. 
 


ESTAMOS VIVENDO NA ERA DO SEXOCENTRISMO.
Só se fala em sexo, lê-se somente sobre sexo, só se ri se a piada sugere sexo, entre as peças de teatro e filmes de cinema quase 99% dos mesmos envolvem cenas de sexo e as novelas de revistas e televisão estão envolvidas 100% com sexo.
Este é o ataque fulminante de satanás (o sexo) ilícito.
O sexo é:
adorado
cantado
procurado
cultuado
O sexo é estimulado:
Na área intelectual: faculdades, colégios e literaturas,
nas propagandas de TV, fazendo apologia ao sexo livre,
nos trajes sumários.
Veja o que diz a Palavra de Deus acerca dos trajes da mulher:
(1Tm.2:9) ...do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto , com pudor..).
 


CONHEÇA AS TRÊS FONTES DO DESEJO SEXUAL.
1- A natural (fisiológica) é controlável – Mt. 26:41.
2- A mental (psicológica) pode ser resistida – Tg. 4:7.
3- A demoníaca (é incontrolável) pode ser expulsa – Mc.16:17.
 
TODOS OS QUE PRATICAM O ATO SEXUAL ÍLICITO NÃO HERDARÃO O REINO DOS CÉUS.
(Fornicação é – relação sexual de pessoas não casadas)
..... porquê bem sabeis isto: que nenhum fornicário....tem herança no reino de Cristo e de Deus. Hb.12;16a ...e ninguém seja fornicário.
Em 1Co.6:9,10 está escrito: ....Não vos enganeis: nem impuros, nem idolatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem maldizentes, nem roubadores herdaram o reino de Deus. (Rm.2:22; Hb.13:4; Tg.2:11; Ap.21:8; Gl.6:7,8).
Nestes vs. o apostolo Paulo relaciona todas as classes de pessoas praticantes da impureza sexual que não tem parte com Deus. Ele ainda nos apresenta mais duas classes que nós iremos examinar,  são os efeminados e os sodomitas.

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segunda-feira, 4 de junho de 2012

 

Dízimos e Ofertas – final

A área financeira é grandemente atacada pelo inimigo, e ele tem vencido muitos crentes. Sem falar em outras áreas da vida dos servos de Deus em que ele praticamente já ganhou a batalha, tais como: roupas sensuais, que expõem a sensualidade da mulher, hoje ao entrar nas igrejas não se sabe mais quem é crente quem não é, tal a vulgaridade de nossas irmãs, (no vestir) e não vou entrar na área do pecado que tem entrando avassaladoramente nas igrejas. Na verdade as igrejas tem se tornado um clube ou um lugar de encontro social.

Bem mas vamos falar de dizimo. O Diabo procura colocar na mente das pessoas que é um absurdo dar dizimo, na realidade ninguém repara que ele cobra dos ímpios muito mais que dez por cento, no cigarro, na bebida, e outros vícios em que ele escraviza as pessoas. No final da vida a maioria das pessoas está com a saúde tão debilitada que passa o resto da vida tomando vários remédios em que gasta boa parte da aposentadoria.

Muitos dizem que o dizimo foi um imposto colocado na lei por Deus, dada aos Israelitas, e que na era da graça ele não vigora para a igreja. Para nós entendermos e ficarmos esclarecidos, vamos ver na Bíblia onde se falou pela primeira vez de dizimo, Gn.14:18-20, Abraão pagou o dizimo ao sacerdote rei de Salém (Jerusalém), este fato aconteceu muitos anos antes da lei.

Mas porque Abraão pagou o dizimo?

1)- O sacerdote veio em nome do “Deus Altíssimo, o Possuidor (dono) dos céus e da terra!” (v.19). Quando Abraão tomou conhecimento do nome “Deus Altíssimo” e entendeu que o seu Deus era Possuidor (dono) de tudo “dos céus e da terra” então pagou o dizimo. (Deus através da Bíblia se revelou pelos Seus Nomes, para Moisés Ele se revelou como o Deus “Eu sou o que sou” o que existe por si mesmo, não depende de nada para existir, vemos isso na sarça ardente ela ardia mas não se queimava (não se consumia)).

2)- Melquesideque, veio em nome de Deus “Deus Altíssimo”, isto quer dizer, que ele representava Deus,(Hb.7:2), Abraão ao dar o dizimo o deu a Deus e não ao sacerdote. (Note que Abraão não ficou com especulações como o dizimo ia ser gasto e não se interessou em conhecer a vida do sacerdote, então não fique com desculpas, para não pagar o dizimo). 

3)- No livro de Hebreus no capitulo sete verso nove e dez, (Hb. 7:9,10) está escrito que Levi também pagou o dizimo, porque estava nas entranhas de Abraão e nós sendo filhos de Abraão, na fé, devemos pagar também. O verso oito diz: “E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, (no céu), porém aquele de quem se testifica que vive (Jesus). Jesus como o Sumo Sacerdote,(5:6; 6:20) recebe os nossos dízimos e nos abençoa. Creio que esta é uma boa razão para se pagar o dizimo,  se quiser-mos ser abençoados.

 

O dizimo para ter valor diante de Jesus Cristo tem que envolver alguns requisitos:

1)- AMOR – Tem que ser uma contribuição de gratidão e espontânea, reconhecendo em Deus o  provedor, de todos os nossos bens e assim colocamos essa área da nossa vida debaixo da proteção de Deus. Jó 1:10, Satanás diz para Deus, que Ele tinha cercado a Jó com uma sebe (cerca viva, de arbustos). Deus ensinou o modo certo de se chegar ao altar trazendo as ofertas, (Dt.26:10-15) principalmente os vs.10 e11a,  e temos que estar em paz com nosso semelhante, Mt.5:23,24; Mc.11:25,26.

2)- SACRIFICIO -  Ao lermos no livro de 2 Sm. 24:24, entendemos bem, assim como Davi entendia, disse Davi: “…não oferecerei ao Senhor meu Deus holocaustos que não me custem nada…”. Na oferta de viúva pobre entendemos melhor, Jesus realça não o valor da oferta, mas o sacrifício feito, “…da sua pobreza deu tudo o que tinha, todo o seu sustento” Mc. 12:42; Lc.21:3. Na verdade ao darmos nossos dízimos e ofertas temos que ter em mente o sacrifício de Jesus feito por nós na cruz do Calvário, onde Ele se entregou para nos dar todas as bênçãos, “por amor de nós sendo rico se fez pobre”.

3)- ALEGRIA – Tem que ser abnegado, dar com alegria, pois Deus ama a quem dá com alegria, (2Co.9:7) e não com tristeza no coração, Deus não precisa do meu e do teu dinheiro.

 

Finalizando

A instituição do dizimo na igreja além de ser bíblico, é uma forma racional de ninguém contribuir mais do que outro, não importa se contribuo-o com dez reais e o meu irmão com mil reais, ambos estamos contribuindo com dez por cento. Ninguém contribui com mais ou com menos, todos contribuem igualmente ( dez por cento) não importa o valor monetário que isso represente. Fica esclarecido então, que na igreja não existe dizimo maior ou menor, todos contribuem igualmente.

 

                                        Amém

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domingo, 27 de maio de 2012

 

Dízimos e Ofertas – Continuação

 

5)- Houve ocasiões na história do AT. em que o povo de Deus reteve egoisticamente o dinheiro, não repassando os dízimos e ofertas regulares ao Senhor. Durante a reconstrução do segundo templo, os judeus pareciam mais interessados na construção de suas propriedades, por causa dos lucros imediatos que lhes trariam, do que nos reparos da Casa de Deus que se achava em ruínas. Por causa disto, alertou-os Ageu, muitos deles estavam sofrendo reveses financeiros (Ag. 1: 3-6). Coisa semelhante acontecia nos tempos do profeta Malaquias e, mais uma vez, Deus castigou seu povo por se recusar a trazer-lhe os dízimos (Ml. 3:9-12).

 

A ADMINISTRAÇÃO DO NOSSO DINHEIRO.

Os exemplos dos dízimos e ofertas no AT. contêm princípios importantes a respeito da mordomia dos bens, que são válidos para os crentes do NT.

1)- Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos, pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que Deus confiou aos nossos cuidados. Não temos nenhum domínio sobre nossos bens. (Jó 1:21,9,10.)

2)- Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a Deus e não ao dinheiro (Mt. 6. 19-24; 2 Co. 8:5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl. 3:5).

3)- Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Co. 9:4-14; Fp. 4:15-18; 1Tm. 5:17,18), para ajudar aos necessidades (Pv. 19:17; Gl. 2:10; 2Co. 8:14; 9:2).

4)- Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No AT. o dízimo era calculado em uma décima parte, dar menos que isto era desobediência a Deus. Aliás equivalia a rouba-lo (Ml. 3:8-10). Semelhantemente o NT. requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que Deus nos tem dado (1Co 16:2; 2Co 8:3,12; 2Co. 8:2).

5)- Nossas ofertas devem ser voluntárias e generosas, pois assim é ensinado tanto no AT. (Êx. 25:1,2; 2Cr.24;8-11), quanto ao NT. 2Co. 8:1-5,11,12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial (2Co 8:3), pois foi com tal espírito que o Senhor Jesus se entregou por nós (2Co. 8:3). Para Deus, o sacrifício envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (Lc. 21: 1-4).

6)- Nossas contribuições devem ser dadas com alegria (2Co. 9:7). Tanto o exemplo dos israelitas no AT. (Êx. 35:21-29; 2Cr. 24:10) quanto o dos cristãos macedônios do NT. (2Co. 8:1-5) servem-nos de modelo.

7)- Deus tem prometido recompensar-nos de conformidade com o que lhe temos dado (Dt. 15:4; Ml. 3:10-12; Mt. 19:21; 1Tm. 6:19; 2Co. 9:6).

 

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domingo, 20 de maio de 2012

DIZIMOS E OFERTAS

 

“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimentos na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma benção tal, que dela vos advenha a maior abastança.” Ml. 3:10.

 

Definição de Dízimos. A palavra hebraica para “dizimo” (ma’aser) significa literalmente “a décima parte”.

1)- Na lei de Deus, os israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divinas (ver Lv. 27:30-32; Nm. 18:22-29; Dt. 14:22-29). O dízimo era primariamente para cobrir as despesas do culto e o sustento dos sacerdotes, Deus considerava o seu povo responsável pelo manejo dos recursos que Ele lhes dava na terra prometida (cf. Mt. 25:15; Lc. 19:13.)

2)- No amago do dízimo, achava-se a ideia de que Deus é o dono de tudo (Êx. 19:5; Sl. 24:1; 50: 10-12; Ag. 2:8). Os seres humanos foram criados por Ele e a ele devem o folego de vida, (Gn. 1:26,27; At. 17:28). Sendo assim, ninguém possui nada que não haja recebido originalmente do Senhor (Jó 1:21; Jo 3:27; 1Co. 4:70. Na lei do dizimo, Deus estava simplesmente ordenando que os seus lhe devolvessem parte daquilo que Ele já lhes tinha dado.

3)- Além dos dízimos, os israelitas eram instruídos a trazer numerosas oferendas ao Senhor, principalmente na forma de sacrifícios. Levítico descreve várias oferendas rituais; o holocausto, (Lv. 1:6,8-13), a oferta de manjares (Lv. 2:6,14-23), a oferta pacífica (Lv. 3:7,11-21), a oferta pelo pecado (Lv. 4:1-5:13; 6:24-20) e a oferta pela culpa (Lv. 5:14-6,7:1-10.

4)-  Além das ofertas prescritas os israelitas podiam apresentar outras ofertas voluntárias ao Senhor. Algumas destas eram repetidas em tempos determinados (ver Lv. 22:18-23; Nm. 15:3; Dt. 12: 6,17), ao passo que outras eram ocasionais. Quando, por exemplo, os israelitas empreenderam a construção do Tabernáculo no monte Sinai, trouxeram liberalmente suas oferendas para a fabricação da tenda e de seus móveis (ver Êx. 35:20-29). Ficaram tão entusiasmados com o empreendimento, que Moisés teve de ordenar-lhes que cessassem as oferendas (Êx. 36:3-7). Nos tempos de Joás, o sumo sacerdote Joiada fez um cofre para os israelitas contribuírem com generosidade (2 Rs. 12:9,10). Semelhantemente, nos tempos de Ezequias, o povo contribuiu generosamente para as obras da reconstrução do templo (2 Cr. 31:5-19).

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domingo, 13 de maio de 2012

 

Ensino Bíblico para o Crente  -  Continuação

 

f) motivar os estudantes através das verdades eternas do Evangelho, a dedicar-se sem reservas à evangelização dos perdidos e à pregação do evangelho a todas as nações no poder do Espírito Santo (Mt. 28. 18-20; Mc. 16.15-20);

g) aprofundar a experiências que os estudantes tem do amor de Cristo, da comunhão pessoal com Ele e do dom do Espírito (Jo. 17:3,21,26; Ef. 3:18,19), exortando-os a seguir a orientação do Espírito Santo que neles habita (Rm. 8:14), a leva-los ao batismo no Espírito Santo (revestimento) (ver At. 2:4), e ensinando-os a orar (Mt. 6:9), a jejuar (Mt. 6:16) e a adorar, enquanto aguardam o bendito aparecimento de Jesus Cristo, com o fervor espiritual dos santos do NT. ( 2Tm. 4:8; Tt. 2:13).

 

2)- Esses propósitos do ensino bíblico deixam claro que ele deve ser ministrado somente por aqueles que em tudo são leais às Escrituras como a Palavra de Deus plenamente inspirada (2 Tm. 1:13,14; ver Ed. 7:10); bem como ao Espírito Santo e seu ministério de verdade, de justiça e de poder ( 2 Tm. 1:14).

 

3)- Note-se que o autêntico ensino bíblico enfatiza um viver santo (i.e., conhecer a santidade, ser santo e proceder santamente), e não apenas ter uma mera compreensão das verdades ou fatos bíblicos. As grandes verdades reveladas nas Escrituras são verdades redentoras e não acadêmicas; são questões que envolvem a vida ou a morte, exigem uma resposta e decisão pessoal, tanto do mestre quanto do discípulo (Tg. 2:17; ver Fp. 1:9-11).

 

                                             Amém

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A seguir: Dízimos e ofertas.

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domingo, 6 de maio de 2012

ENSINO BÍBLICO PARA O CRENTE


“E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros”.

A igreja tem a responsabilidade de salvaguardar a verdadeira e original doutrina bíblica que se acha nas Escrituras e transmiti-las aos fiéis sem transigência nem corrupção. Fica subtendido, assim a necessidade do ensino bíblico na igreja.
Devemos notar, porém, o que Paulo escreveu no versículo acima: o ensino deve ser confiado a pessoas fiéis;  o que são homens fiéis? São os crentes, que realmente levam a Palavra de Deus a sério e a colocam em pratica âmbito da  sua vida, em suma vivem uma vida irrepreensível, 1Tm. 3:2. E ainda, tem mais um requisito, que sejam idôneos; segundo o dicionário, (idôneo:  Apto; capaz; que tem capacidade desempenhar bem certos cargos).
Observando bem estes dois quesitos requeridos e aconselhados  por Paulo, notamos, que o ensino bíblico na igreja, deve ir além da Escola Bíblica Dominical. Deve-se então instruir muito bem, na palavra, todas as pessoas separadas para obreiro, digo separadas para obreiro, porque elas já devem ter sido escolhidas com base no que está escrito, em, 1 Tm. 3: 1-13.
O tamanho do dizimo e a necessidade da pessoa na igreja (Por ex. um bom musico), não deve influenciar na escolha dos obreiros; mas a sua capacidade, vida santificada, bom testemunho em casa e em todos os lugares que ande, (alguém disse que: “a única bíblia que o mundo lê é a nossa vida”) devem ser apreciados e analisados, para então ser separado a obreiro.
Mas o porquê de tudo isto? É a responsabilidade que está escrita no mesmo verso, “para também ensinarem a outros”. Só uma pessoa com a vida santa, tem a capacidade e a moral de ensinar e requerer dos outros a santificação, haja visto os fariseus do tempo de Jesus, aos quais Ele chamava de hipócritas, porque ensinavam, exigiam dos outros, mas eles mesmo não faziam nem praticavam o que ensinavam.

1)- A Bíblia menciona as seguintes razões para o ensino bíblico, ou teológico, quer no lar, na igreja ou na escola (Para isso, os obreiros e os crentes em geral devem ser preparados:
a)- transmitir o evangelho de Cristo a crentes fiéis, para que conheçam (2Tm. 3:15; Jr. 2:8, guardem (2 Tm. 1:14), e ensinem a verdadeira fé bíblica (1Tm. 4:6,11; 2 Tm. 2:2) e a santidade de vida Rm. 6:17; 1Tm. 6:3);
b)- demonstrar aos estudantes a necessidade primordial de “batalhar pela fé (fé, aqui = todo o conteúdo da Palavra) que uma vez foi dada aos santos” ver Jd. 3, e dar-lhes os meios pelos quais possam defende-la contra as heresias (At. 20:31; Gl. 1:9; 1Tm. 4:1; 6: 3,4; Tt. 1:9);
c)- guiar os estudantes ao crescimento contínuo no caráter mediante, “a doutrina que é segundo a piedade” (1Tm. 6:3; cf. Js. 1:8; Sl. 1; 1,2; 119:97-100; Mt. 20:28; Jo. 17:14-18; 1Ts 4:1; 1Tm. 1;5; 4:7,16; 2Tm. 3:16);
d)- preparar os estudantes para fortalecer outros crentes e leva-los à maturidade espiritual de modo que juntos possam refletir a imagem de Cristo no lar, na igreja local de trabalho, demonstrando com suas ações serem realmente membros do corpo de Cristo (Ef. 4: 11-16);
e)- levar os estudantes a uma compreensão e experiência mais profunda do reino de Deus na terra e seu conflito contra o poder de Satanás (Ef. 6: 10-18).

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domingo, 29 de abril de 2012


4)- A palavra de Deus também libera graça, poder e revelação, por meio dos quais os crentes crescem na fé e na sua dedicação a Jesus Cristo. Isaias emprega um expressivo quadro verbal: assim como a água proveniente do céu faz as coisas crescerem, assim a palavra que sai da boca de Deus nos leva a crescer espiritualmente (Is. 55:10,11). Pedro entra no  mesmo pensamento ao escrever que, ao bebermos do leite puro da palavra de Deus, crescemos em nossas salvação, (1Pd. 2:2).
5)- A palavra de Deus é a arma que o Senhor nos proveu para lutar-mos contra Satanás (Ef. 6:17; cf. Ap. 19:13-15). Jesus derrotou Satanás, ao fazer uso da palavra de Deus: “Está escrito” (i.e., “consta como a Palavra infalível de Deus”; cf. Lc. 4:1-11; ver Mt. 4:1-11).
6)- Finalmente, a palavra de Deus tem o poder de nos julgar. Os profetas do AT. e os apóstolos do NT. frequentemente pronunciavam palavras de juízo recebidas do Senhor. O próprio Jesus assegurou que a sua palavra condenará os que o rejeitarem (Jo. 12:48). E o autor aos Hebreus escreve que a poderosa palavra de Deus julga “os pensamentos e intenções do coração” (Hb. 4:12). Noutras palavras: os que optarem por desconsiderar a palavra de Deus acabarão por experimenta-la como palavra de condenação.

Nossa Atitude Ante a Palavra de Deus
A Bíblia descreve, em linguagem clara e inconfundível, como devemos proceder quanto à palavra de Deus em suas diferentes expressões. Devemos ansiar por ouvi-la (Mt. 7:24; Jr. 7:1,2; At. 17:11) e procurar compreende-la (Mt. 13:23).
Devemos louvar ao Senhor na palavra de Deus (Sl.56:4,10), ama-la (Sl. 119:47,113), e fazer dela nossa alegria e deleite (Sl. 119:16,47).
Devemos aceitar o que a palavra de Deus diz (Mc. 4:20; At. 2:41; 1 Ts. 2:13), oculta-la nas profundezas do nosso coração (Sl. 119:11), confiar nela (Sl. 119:42), e colocar a nossa esperança em suas promessas (Sl. 119:74,81,114; 130:5).
Acima de tudo, devemos obedecer ao que ela ordena (Sl. 119: 17,67; Tg. 1:22-24) e viver de acordo com seus ditames (Sl. 119:9). Deus conclama os que ministram a palavra (cf. 1 Tm. 5:17) a maneja-la corretamente (2 Tm. 2:15) e a prega-la fielmente (2Tm. 4:2).
Todos os crentes são convocados a proclamarem a palavra de Deus por onde quer que forem (At. 8:4).

                                           AMÉM
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segunda-feira, 23 de abril de 2012

 

Continuação – A Palavra de Deus

 

6)- Mesmo não estando no mesmo nível das escrituras, a proclamação feita pelos autênticos pregadores ou profetas, na igreja de hoje, pode ser chamada a palavra de Deus,

a) – Pedro indicou que, a palavra que seus leitores recebiam mediante a pregação, era palavra de Deus (1Pd. 1:25), e Paulo mandou Timóteo “pregar a Palavra”. A pregação porém não pode existir independentemente da Palavra de Deus. Na realidade, o teste para se determinar se a palavra de Deus está sendo proclamada num sermão, ou mensagem, é se ela corresponde exatamente à Palavra de Deus escrita.

b) – O que se diz de uma pessoa que recebe uma profecia, ou revelação, no âmbito do culto de adoração (1Co. 14:26-32), ela está recebendo, ou não a palavra de Deus? A resposta é um “sim”. Paulo assevera que semelhantes mensagens estão sujeitas à avaliação por outros profetas e da pessoa que está recebendo. Todavia, há a possibilidade de tais profecias não serem palavra de Deus (1Co. 14:29). É somente em sentido secundário que os profetas, hoje, falam sob a inspiração do Espírito Santo; sua revelação jamais deve ser elevada à categoria da inerrância (infalível) (1Co. 14:31).

 

O Poder da Palavra de Deus

A Palavra de Deus permanece firme nos céus (Sl. 119:889; Is. 40:8; 1Pd. 1:24,25). Não é, porém, estática; é dinâmica e poderosa (cf. Hb. 4:12), pois realiza grandes coisas (Is.55:11),

1)- A palavra de Deus é criadora. Segundo a narrativa da criação, as coisas vieram a existir à medida que Deus falava a sua palavra (Gn. 1:3,4,6,7,9). Tal fato é resumido pelo sambista: “Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus” (Sl. 33:6; cf. v. 9); e pelo escritor aos Hebreus: “pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados” (Hb. 11:3; cf. 2Pd. 3:5). De conformidade com João, a Palavra que Deus usou para criar todas as coisas foi Jesus Cristo (1Jo. 1:1-3;

2)- A palavra de Deus sustenta a criação. Nas palavras do escritor de Hebreus, Deus sustenta , “todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb. 1:3, ver Sl. 147:15-18). Assim como a palavra criadora, essa palavra relaciona-se com Jesus Cristo segundo Paulo insiste: “todas as coisas subsistem por ele (Jesus)” (Cl. 1:17).

3)- A Palavra de Deus tem o poder de outorgar vida nova. Pedro testifica que nascemos de novo “pela Palavra de Deus, viva e que permanece para sempre” (1Pd. 1;23; cf. 2Tm. 3:15; Tg. 1;18). É por essa razão que o próprio Jesus é chamado o Verbo da vida (1Jo. 1:1).

 

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domingo, 15 de abril de 2012

A PALAVRA DE DEUS

 

“Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, mas regam a terra e a fazem produzir e brotar e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo que a enviei.” Is. 55:10,11.

 

 

A NATUREZA DA PALAVRA DE DEUS.

A expressão “a palavra de Deus” (também “a palavra do Senhor” ou simplesmente “a palavra”) possui varias aplicações na Bíblia.

1)- Obviamente refere-se, em primeiro lugar, a tudo quanto Deus tem falado diretamente. Quando Deus falou a Adão e Eva, (Gn. 2:16,17; Gn. 3:9-19), o que ele lhes disse era de fato, a palavra de Deus. De modo semelhante, Ele se dirigiu a Abraão, (Gn. 12:1-2); a Isaque (Gn. 26:1-5), a Jacó (Gn. 28:13-15) e a Moisés (Êx. 3-4). Deus também falou à  nação de Israel, no monte Sinai, ao proclamar-lhes os dez mandamentos (Êx. 20:1-19). As palavras que os israelitas ouviram eram palavras de Deus.

2)- Além da fala direta de Deus ainda falou através dos profetas. Quando eles se dirigiam ao povo de Deus, assim introduziam as declarações: “Assim diz o Senhor”, ou “Veio a mim a palavra do Senhor”, quando os israelitas ouviam as palavras do profeta, ouviam na verdade, a palavra de Deus.

3)- A mesma coisa pode ser dito a respeito do que os apóstolos falaram no N.T.. Embora não introduzissem suas palavras com a expressão “assim diz o Senhor”, o que falavam e proclamavam era, verdadeiramente, a palavra de Deus. O sermão de Paulo ao povo de Antioquia da Pisídia (At. 13:14-41), por exemplo criou tamanha comoção que, “no sábado seguinte, ajuntou-se quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus” (At. 13:44). O próprio Paulo assegurou aos Tessalonicenses que, “havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebeste, não como palavra de homens, mas (segundo é na verdade) como palavra de Deus” (1Ts. 2:13; cf. At. 8:25).

4)- Além disso tudo o que Jesus falava era palavra de Deus, pois Ele, antes de tudo é Deus, (Jo. 1;1,18; 10:30; 1Jo. 5:20). Lucas, escritor do terceiro evangelho, declara explicitamente que, quando as pessoas ouviam a Jesus, ouviam na verdade a palavra de Deus, (Lc. 5:1). Note como, em contraste com os profetas do A.T., Jesus introduzia seus ditos: Eu “vos digo…” (Mt. 5:18,20,22,23,32,39; 11:22,24; Mc. 9:1; 10:15; Lc. 10:12; 12:4; Jo. 5:19; 6:26; 8:34). Noutras palavras, Ele tinha dentro de si mesmo a autoridade divina para falar a palavra de Deus. È tão importante ouvir as palavras de Jesus, pois “quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação” (Jo. 5:24). Jesus está tão estreitamente identificado com a palavra de Deus que é chamado “o Verbo” (“a palavra”) (Jo. 1;1,14; 1Jo. 1:1; Ap. 19:13-16).

5)- A palavra de Deus é o registro do que os profetas, apóstolos e Jesus falaram, a própria Bíblia. No Novo Testamento, quer um escritor usasse a expressão “Moisés disse”, “Davi disse”, “o Espírito Santo diz”, ou “Deus diz”, nenhuma  diferença fazia (ver At. 3:22; Rm. 10: 5,19; Hb. 3:7; 4:7); pois tudo o que está escrito na Bíblia é, sem dúvida alguma a palavra de Deus.

 

 

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domingo, 8 de abril de 2012


Continuação - A Santificação


5)- A santificação é uma obra de Deus, com a cooperação do seu povo, Fl. 2:12,13; 2Co. 7:1. Para cumprir a vontade de Deus quanto à santificação, o crente deve participar da obra santificadora do Espírito Santo, ao cessar de praticar o mal, Is. 1:16, ao se purificar “de toda imundícia da carne e do espírito” 2Co. 7:1; cf. Rm. 6:13,19; 8:13; Ef. 4:31; 5:18; Tg. 4:8.

6)- A verdadeira santificação requer que o crente, mantenha profunda comunhão com Cristo Jo:15:4; 
mantenha comunhão com os crentes, Ef. 4:15,16;
se dedique á oração, Mt. 6:5-13; Cl. 4:2;
obedeça à Palavra de Deus, Jo. 17;17;
tenha consciência da presença e dos cuidados de Deus, Mt. 6:25-34;
ame a justiça e odeie a iniquidade, Hb. 1:9;
mortifique o pecado, Rm. 6;
submeta-se à disciplina de Deus, Hb. 12:5-11;
continue em obediência e seja cheio do Espírito Santo, Rm. 8:14; Ef. 5:18.
7)- Segundo o N.T. a santificação não é descrita como um processo lento, de abandonar o pecado pouco a pouco, (um pouquinho hoje outro pouquinho amanhã). Pelo contrário, é apresentada como um ato definitivo mediante o qual, o crente, pela graça, é liberto da escravidão de Satanás, e rompe totalmente com o pecado a fim de viver para Deus, Rm, 6:18; 2Co. 5;17; Ef. 2:4,6; Cl. 3:1-3. Ao mesmo tempo, no entanto, a santificação é descrita como um processo vitalício mediante o qual continuamos a mortificar os desejos pecaminosos da carne, (na nossa vivencia diária) Rm. 8: 1-17, somos progressivamente transformados pelo Espírito à semelhança de Cristo, 2Co. 3:18, crescemos na graça, 2 Pd. 3:18, e devotamos maior amor a Deus e ao próximo, Mt. 22:37-39; 1Jo 4:10-12, 17-21.
8)- A santificação pode significar uma outra experiência específica e decisiva, à parte da salvação inicial. O crente pode receber de Deus uma clara revelação da sua  santidade, bem como a convicção de que Deus o está chamando para separar-se ainda mais do pecado e do mundo e andar ainda mais perto dEle (requerer uma maior santidade para uma obra especifica “é o que se diz na gíria evangélica, pagar o preço”  -  separação (de preferência nos montes), jejum, muita oração e estudo da Palavra, (tem que haver cuidado com o fanatismo e a falta de humildade; fanatismo - exigir que os outros tenham o mesmo nivel de santidade e espiritualidade; falta de humildade - tem que ter sempre em mente que nada é nosso tudo é dado por Deus e é para a glória de Deus e não nossa ), 2 Co. 6:16-18. Com essa certeza, o crente se apresenta a Deus com sacrifício vivo e santo e recebe do Espírito Santo graça, pureza, poder e vitória para viver uma vida santa e agradável a Deus, Rm. 12:1,2; 6:19-22.


                                                   AMEM
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A seguir: A Palavra de Deus.

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